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La diversidad SÍ importa, es sin duda la conclusión fundamental del evento realizado por Kingsley Gate Partners en España el pasado 4 de Febrero. Encontrarás en esta grabación las claves compartidas por importantes directivos de distintas industrias, así como las principales conclusiones del estudio Women in Business.

Las conclusiones del proyecto Women in Business acaban de ser presentadas en el evento virtual celebrado en Chile ayer. Permanece atento para descubrir la hoja de ruta en cuanto a competencias, entornos y experiencias de cara a alcanzar posiciones ejecutivas y puestos en Alta Dirección.

No passado dia 7 de outubro realizámos uma nova edição do Galaxy of Leaders™ (GOL) que contou com a participação de proeminentes especialistas do setor de Educação a nível internacional para debater, precisamente, a transformação deste setor. O painel teve a oportunidade de compartilhar, com toda a audiência, suas experiências e visões sobre o futuro de uma indústria considerada fundamental para o desenvolvimento das sociedades contemporâneas.

Conduzido por uma equipe de consultores da Kingsley Gate Partners, o evento começou com a apresentação dos painelistas. A discussão virtual foi moderada por John De Blasio, Presidente da DT Global, e contou ainda com a presença do Coronel Gopal Karunakaran, Presidente da Shiv Nadar University e CEO da Shiv Nadar Schools, Frederico Brito, o co-fundador e Sócio-Gerente da Teman Capital, Javier Rodríguez Zapatero, Presidente Executivo e Co-Fundador do ISDI e Neel Broker, Presidente da Cintana Education, Ásia Pacífico e ex-CEO EMEAA da Laureate International Universities.

Começemos por destacar a importância e dimensão de uma Industria que movimenta, atualmente, valores na ordem dos US$ 60 bilhões por ano e com projeções de atingir US$ 100 bilhões por ano até 2030. Mas para além destas impressionantes projeções, existe uma necessidade de acelerar a transformação do setor através da implementação de novos modelos educativos que o liguem ao que de mais de recente acontece em inovação tecnológica. Através destas inovações assistiremos a uma revolução sem precedentes no ensino o que levará ao aumento  do interesse de muitos e variados atores económicos e sociais pelo setor.

John De Blasio iniciou a discussão apresentando o novo paradigma da educação, fazendo referência à internacionalização, transformação digital e à aposta cada vez maior das empresas de private equity no setor. Ficou muito clara a ideia sobre a importância do setor da Educação como motor de desenvolvimento socioeconômico. Mas também ficou clara a necessidade que existe de transformação dos atuais modelos educacionais, tanto pelo desenvolvimento tecnológico, como também pela reestruturação das metodologias e das experiências de ensino e aprendizagem atuais.

Gopal Karunakaran iniciou a discussão destacando o papel da educação como uma alavanca para a transformação da sociedade. Com relação ao caso específico da Índia, o Sr. Karunakaran enfatizou que a pandemia causou e acelerou, nos últimos meses, uma mudança radical em um país muito diverso como a India. Já existiam plataformas de tecnologia e edutech. No entanto, explicou que esta situação inesperada teve que ocorrer para que mudanças consideráveis no acesso à educação fossem implementadas. Como resultado, novas abordagens e novas estratégias em torno da educação estão surgindo.

Neel Broker deu continuidade à discussão informando que mudanças estruturais nunca antes realizadas foram implementadas nos últimos meses. Ele acredita que o vínculo entre alunos e instituições de ensino não desapareceu neste curto espaço de tempo. No entanto, essa ligação que se baseava fundamentalmente no espaço físico ou numa estrutura em torno da qual tudo girava, é agora um mero efeito óptico. Salientou ainda, que embora tanto professores como instituições, mesmo as mais tradicionais, se tenham adaptado da noite para o dia para o formato online, a experiência de aprendizagem que irá definir cada uma delas está ainda por se estabelecer. É isso que diferencia as diferentes marcas. Como resultado teremos vencedores e vencidos. Em sua opinião, os vencedores serão aqueles que atenderem a três requisitos principais: investimentos ágeis em novas tecnologias; uma estrutura organizacional global; e uma atitude mais flexível, corajosa e inovadora. Quem não seguir esse caminho terá uma perspectiva de crescimento bem complexa e perderá mercado para outras instituições que decidiram seguir em frente com a transformação.

Esses novos e cada vez mais urgentes desafios no setor de educação certamente chamam a atenção dos fundos de investimento em permanente busca por novas oportunidades de investimento. Frederico Brito, executivo com mais de 15 anos de experiência em operações de Private Equity no setor da educação, afirmou que as principais firmas de Private Equity no Brasil ou já investiram em educação ou estão considerando fazê-lo. Esses investimentos permitem potencializar a digitalização, consolidação e crescimento das diferentes instituições de ensino. Segundo Frederico Brito, são vários os aspectos que tornam o setor atraente. Entre eles, destacou a elevada fragmentação da indústria; a escala como chave para a diferenciação; a regulamentação estrita da indústria e as consequentes barreiras à entrada; a forte resiliência da atividade a ciclos económicos adversos; e as interessantes margens que apresenta.

Enumerou ainda as fragilidades que muitos dos principais stakeholders do setor têm em comum, como as ineficiências estruturais e de gestão e a questão não resolvida sobre o modelo físico, virtual ou híbrido que terá sucesso no futuro. Em qualquer caso, ele acredita que existem três tipos de oportunidades muito interessantes para as empresas de Private Equity: investimentos em um player global; investimentos em players regionais; e investimentos em players de nicho. 

Em seguida, Javier Rodríguez Zapatero, ex-CEO da Google Espanha e Portugal, e hoje figura-chave na transformação do setor da educação em Espanha, insistiu na rapidez das mudanças a que estamos expostos em muitos aspectos das nossas vidas, e sobre a necessidade de preparar a sociedade para enfrentar essas mudanças. Com base na atual falta de compreensão dos novos tipos de empregos que o mercado de trabalho exigirá até 2030, Javier questionou sobre como poderemos transmitir o conhecimento necessário e educar a sociedade para adquirir as competências essenciais para enfrentar o ambiente profissional de amanhã. Na sua opinião, a educação pública, e em particular a educação pública europeia, que qualificou de “velha”, não pode responder a este desafio. Segundo ele, os governos devem entender que devem trabalhar juntos. “Todos nós temos acesso à tecnologia; no entanto, nossa mentalidade e metodologias devem evoluir nesse sentido e serem capazes de ser usadas para transformar.”

É evidente que a situação de exceção em que nos encontramos desempenhou um papel vital na transformação do setor educativo. De um dia para o outro, instituições de ensino em todo o mundo introduziram mudanças estruturais e revolucionaram seus métodos de ensino e de aprendizagem graças à tecnologia. No entanto, para consolidar a transformação da indústria da educação de forma a que realmente nos permita apoiar e estimular o desenvolvimento das sociedades e enfrentar os desafios de amanhã, precisamos avançar e implementar mudanças ainda mais radicais. Muitas questões surgem sobre o papel que cada um dos diferentes atores nesta mudança de paradigma deve desempenhar, de estados a professores até chegarmos aos fundos de private equity.

Muitas foram as perguntas que surgiram no final da discussão. Estamos no processo para que todas elas possam ser respondidas por este mesmo painel. Em simultâneo estamos finalizando o correspondente artigo que englobe os principais insights deste Galaxy of Leaders™. Este artigo será apresentado muito em breve.

Na Kingsley Gate Partners, acreditamos no Talento como ativo essencial para alcançar o sucesso nos negócios e na sociedade. Como resultado, temos o compromisso de transformar a educação por meio da tecnologia. Esperamos que esse processo atue como catalisador para universalizar o conhecimento e o ensino. Até lá, se cuidem e permaneçam conectados à Kingsley Gate Partners para mais atualizações sobre a indústria.

El último evento enmarcado en nuestra reciente modalidad de discusiones virtuales, La Galaxia de los Líderes, celebrado el pasado 7 de octubre, en torno a la aceleración de la transformación de la industria de la Educación, contó con un panel internacional formado por destacados expertos del sector. Los panelistas compartieron sus experiencias y opiniones sobre el futuro de una industria esencial para el desarrollo de la sociedad.

Liderado por un equipo internacional de consultores de Kingsley Gate Partners, el evento comenzó con la presentación de los panelistas. La discusión virtual fue moderada por John De Blasio, Presidente de DT Global, y contó con la participación del Coronel Gopal Karunakaran, Presidente de la Universidad de Shiv Nadar y Director General de las Escuelas de Shiv Nadar, Frederico Brito, Cofundador y Socio Director de Teman Capital, Javier Rodríguez Zapatero, Presidente Ejecutivo y Cofundador de ISDI y Neel Broker, Presidente de Cintana Education, Asia Pacífico y ex Director General EMEAA de Laureate International Universities.

Es fundamental comenzar destacando que la industria de la educación genera en la actualidad una facturación de 60.000 millones de dólares. Cuenta, además, con un fuerte crecimiento estimado que le permitirá alcanzar los 100.000 millones de dólares en 2030. Más allá de estas atractivas tasas de desarrollo, la necesidad de acelerar la aplicación de nuevos modelos de enseñanza vinculados a la innovación tecnológica, que darán lugar a una revolución sin precedentes en las experiencias de aprendizaje, aumenta aún más, si cabe, el interés de muchos y diversos agentes económicos y sociales del sector.

John De Blasio inició el debate introduciendo el nuevo paradigma de la educación, refiriéndose a la internacionalización, la transformación digital y la creciente apuesta de las empresas de Capital Riesgo por la búsqueda de inversiones en este sector. Puso de manifiesto la relevancia de esta industria como motor del desarrollo social y económico, así como la necesidad de transformar los modelos educativos, no sólo mediante el desarrollo tecnológico, sino también mediante una profunda reestructuración de la metodología y las experiencias de enseñanza y aprendizaje, así como mediante la introducción de cambios estructurales.

Gopal Karunakaran continuó la conversación destacando el papel de la educación como palanca para la transformación de la sociedad. En cuanto al caso concreto de la India, resaltó que la pandemia, en tan sólo unos meses, había provocado y acelerado, un cambio radical en un país tremendamente diverso. La tecnología y las plataformas de Edtech ya existían. Sin embargo, explicó que esta situación inesperada había tenido que producirse para que sucedieran cambios considerables en lo que respecta al acceso a la educación. Como resultado, ahora comienzan a surgir nuevos enfoques y nuevas estrategias en torno a la educación.

Neel Broker prosiguió el debate afirmando que los cambios estructurales que no se habían realizado en los últimos 100 años, se han implementado en los últimos meses. En su opinión, el vínculo entre los estudiantes y las instituciones educativas no ha desaparecido en este corto período. Sin embargo, este vínculo, que se basaba fundamentalmente en el espacio físico o estructura alrededor de la cual todo giraba, es ahora un mero efecto óptico. También subrayó que, aunque tanto los profesores como las instituciones, incluso las más tradicionales, se han adaptado de la noche a la mañana a un formato online, la experiencia de aprendizaje que definirá a cada uno está aún por establecer. Esto será lo que diferencie a las distintas marcas. Como resultado, habrá sin duda ganadores y perdedores. Según Neel, los ganadores serán aquellos que cumplan tres requisitos clave: inversiones ágiles en nuevas tecnologías, una estructura organizativa global y una actitud más flexible, valiente e innovadora. Los que no sigan este camino tendrán una perspectiva difícil y perderán cuotas de mercado a favor de otras grandes instituciones que, sin embargo, sí optaron por la transformación.

Estos nuevos y cada vez más urgentes desafíos en el sector de la educación ciertamente llaman la atención de los fondos de inversión en permanente búsqueda de oportunidades de negocio. Frederico Brito, con más de 15 años de experiencia en operaciones de Capital Riesgo en el sector de la educación, dijo que todas las empresas relevantes de su sector en Brasil, o bien ya habían invertido en educación o bien estaban considerando la posibilidad de hacerlo. Aseguró que estas inversiones permiten mejorar la digitalización, la consolidación y el crecimiento de las diferentes instituciones educativas. Según Frederico, hay varios aspectos que hacen atractivo el sector. Entre otros, destacó la alta fragmentación de la industria, la escala como clave de diferenciación, la estricta regulación de la industria y sus consiguientes barreras de entrada, la fuerte resistencia de la actividad a ciclos económicos adversos y sus interesantes márgenes.

También se refirió a las debilidades que muchos de los principales actores del sector tienen en común, como las ineficiencias estructurales y de gestión y la cuestión no resuelta del modelo físico, virtual o híbrido que tendrá éxito en el futuro. En cualquier caso, cree que hay tres tipos de oportunidades de atracción de inversiones para las empresas de Capital Riesgo: las inversiones en actores globales, las inversiones en actores regionales y, las inversiones en actores especializados.

Posteriormente, Javier Rodríguez Zapatero, exdirector general de Google España y Portugal, y figura clave hoy en día en la transformación de la educación en España, insistió en la rapidez de los cambios a los que estamos expuestos actualmente en muchos aspectos de nuestras vidas, y en la necesidad de preparar a la sociedad para afrontar estos cambios. Basándose en la actual falta de comprensión de los nuevos tipos de trabajo que el mercado laboral requerirá en 2030, Javier se preguntó cómo transmitir el conocimiento necesario y educar a la sociedad para que adquiera las competencias esenciales necesarias para enfrentarse al entorno profesional del futuro. En su opinión, la educación pública, en particular la educación pública europea, a la que describió como “antigua”, no está preparada para hacer frente a este desafío. Según él, los gobiernos deben entender que deben trabajar juntos. Todos tenemos acceso a la tecnología; sin embargo, nuestra mentalidad y metodología deben evolucionar para transformarse.

Por lo tanto, es evidente que la situación excepcional que estamos viviendo ha desempeñado un papel fundamental en la transformación del sector de la educación. De un día para otro, las instituciones educativas de todo el mundo han introducido cambios estructurales y han revolucionado sus métodos de enseñanza y aprendizaje gracias a la tecnología. Sin embargo, para consolidar la transformación de la industria educativa que permita realmente apoyar y fomentar el desarrollo de la sociedad necesario para hacer frente a los desafíos del mañana, es fundamental avanzar en la realización de cambios aún más profundos. Se plantean muchas preguntas sobre el papel de los diferentes agentes en este cambio de paradigma, desde los Estados hasta los profesores, pasando por los fondos de Capital Riesgo.

Hacia el final del debate surgieron múltiples preguntas de los invitados. Estamos recogiendo las respuestas de nuestros queridos panelistas y pronto elaboraremos un documento que englobe sus opiniones. Este documento será presentado próximamente.

En Kingsley Gate Partners, somos firmes defensores del poder del talento como activo fundamental para lograr el éxito de los negocios y, por lo tanto, de la sociedad. Como resultado, estamos comprometidos con la transformación de la educación a través de la tecnología, como pilar fundamental para el progreso. Esperamos que este proceso actúe como catalizador para universalizar el conocimiento y el aprendizaje. Hasta entonces, cuídese, y manténgase en contacto con Kingsley Gate Partners para más actualizaciones sobre la industria.